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Mostrando postagens de novembro, 2013

Japão precisa de 10 milhões de imigrantes nos próximos 50 anos ou entrará em colapso

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Os meios de comunicação japoneses difundem profundamente que o número de turistas chineses cresceu quase 75% em outubro, enquanto as grandes empresas aproveitam o aumento das vendas impulsionado pela crescente demanda de visitantes do gigante asiático. No entanto, existe outra realidade que envolve os cidadãos chineses no Japão, que recebe apenas uma simples atenção midiática. A Associated Press relata a história de um jovem trabalhador cuja situação está longe da de seus prósperos compatriotas que fazem turismo. Entusiasmado com a oportunidade de triplicar sua renda trabalhando durante três anos no Japão, o jovem trabalhador Wang Zhi Ming deixou seu país Natal, a China, depois de gastar 7.300 dólares para cobrir os custos de viagem e colocação. A realidade que encontrou foi outra. Wang se alistou num programa de capacitação para estrangeiros criado em 1993 que na prática pouco se parece com o que é proposto no papel. Wang foi designado a uma grande loja de departamento

Difundindo o hábito da leitura nos países em desenvolvimento

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Bangcoc, a capital da Tailândia, foi designada pela Unesco como a Capital Mundial do Livro no ano de 2013. Contudo, de acordo com um levantamento conduzido em 2011 pelo Escritório de Estatísticas Nacionais da Tailândia, o tailandês lê em média cinco livros por ano. O mesmo levantamento também foi realizado por instituições de vários países em conjunto com a Unesco. Aqui no Brasil, a pesquisa foi realizada pelo Instituto Pró-Livro no mesmo ano de 2011. Segundo a pesquisa, o brasileiro lê em média 4 livros por ano, número abaixo dos vizinhos, Argentina, que lê 6 livros por ano e o Chile com 5 livros por ano, números ainda muito abaixo de Estados Unidos com 10 livros, Espanha com 11, França e Japão com 12 e a Noruega com a média de 16 livros por ano, contando ainda com um número impressionante de 96% da população, apreciam o hábito da leitura. O baixo índice dos países em desenvolvimento despertou preocupações sociais e demandas por uma melhora urgente na situação.

As dificuldades de um taxista brasileiro no Japão

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Flávio Matsumura é taxista no Japão Dia sim, dia não, o paranaense Flávio Matsumura percorre as ruas de Yokohama, no Japão com um táxi. A rotina de trabalho é puxada. ¨É o horário, porque você trabalha um dia e folga um dia, tem que acordar cedo, às 5 horas da manhã e começa a trabalhar as seis, e vai até as 14h00min, esse horário não estou acostumado, eu estava acostumado a trabalhar em firma, em fábrica, e aqui não, não tem horário definido para descansar¨, disse o taxista, Flávio Matsumura. Flávio está no Japão há mais de 17 anos. Resolveu virar taxista, porque pensa em prolongar a permanência no país. ¨Estava procurando serviço que me desse estabilidade por um bom tempo para ficar no Japão, e apareceu essa oportunidade e assim, eu estudei e investi nesse setor.¨ Flávio é um dos mais de 370 mil taxistas registrados no Japão. São raros os clientes que percebem traços diferentes no brasileiro. ¨Só uma pessoa perguntou para mim, pelo sotaque, você parece que

Atividade vulcânica forma pequena ilha ao sul do Japão

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A forte atividade vulcânica submarina no Oceano Pacífico formou uma nova pequena ilha a cerca de mil quilômetros de Tóquio, informou nesta quinta-feira o serviço japonês de guarda costeira. A nova ilhota tem aproximadamente 200 metros de largura e fica ao sudeste da desabitada ilha vulcânica de Nishinoshima, que pertence ao pequeno arquipélago de Ogasawara (distrito de Tóquio), bastante longe da principal ilha do   Japão. Imagens impressionantes feitas pela emissora japonesa "NHK" e gravadas pelo serviço japonês de guarda costeira mostram como uma coluna de fumaça branca de cerca de 600 metros se une com uma nuvem de cinza negra provocada pelas violentas explosões geradas no interior do vulcão. A Agência Meteorológica do Japão, por sua vez, pediu às embarcações locais que navegam pela região a ficarem alertas para evitar serem atingidos pelas rochas expelidas pelo vulcão ou pelas intermitentes   explosões, que se estima continuarão durante os próximos dias. Trata

Veja como funciona o transporte público pelo mundo

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Nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, quem compra bilhetes com antecedência ou por um período maior, ganha desconto.  E todo mundo sai ganhando. O Metrocard, um cartão de plástico, é o bilhete que serve para o ônibus e para o metrô em  Nova York Para carregar o Metrocard, o mais prático é usar máquinas que aceitam dinheiro, cartão de crédito e de débito. Uma viagem individual custa US$ 2,50 e dá direito à transferência entre metrô e ônibus num intervalo de duas horas. Para quem usa muito, vale a pena comprar um pacote – o de uma semana com viagens ilimitadas sai por US$ 30; o de um mês custa US$ 112. Em  Lisboa , praticamente todo mundo tem uma carteirinha de transporte público. Custa 35 euros por mês, o que dá cerca de R$ 110 – e dá direito a viajar quantas vezes quiser, em qualquer direção, em qualquer um dos transportes públicos – metrô, ônibus ou bonde. Como comparação, um trabalhador que ganha salário mínimo em Portugal gasta cerca de 8% do rendimento c

Água do Japão beneficiará população rural no Camboja

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A Unesco, promove neste ano de 2013, o Ano Internacional de Cooperação pela água. A principal tarefa que a comunidade internacional enfrenta hoje no campo dos recursos hídricos é a transformação de obrigações assumidas em ações concretas que devem ser implementadas para beneficio das pessoas, dos ecossistemas e da biosfera de maneira geral. Criar oportunidades de cooperação na gestão da água entre todas as partes interessadas, bem como aprimorar a compreensão sobre os desafios e os benefícios da cooperação pela água, são ações que podem ajudar  na construção de respeito, entendimento e confiança mútuos entre os países, e também na promoção da paz, da segurança e do crescimento econômico sustentável. A Federação Nacional das Associações da Unesco no Japão, promove ajuda humanitária a praticamente todos os países do continente asiático. A Federação mantém um projeto no Camboja que oferece assistência médica e educacional. O projeto da entidade denomina-se, Movimento

Coréia do Sul, está construindo um aeroporto sustentável

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Depois do projeto audacioso de Songdoo, a cidade inteligente e sustentável que está sendo construída da Coréia do Sul, mais uma grande obra estão sendo planejada pelos coreanos.   A  Coréia do Sul  não parece estar satisfeita em ter um dos melhores  aeroportos  do mundo: o país quer ter, também, o mais sustentável. Como planeja fazer isso? Construindo uma mini cidade sustentável   no interior do Aeroporto Internacional de Incheon, o segundo melhor do mundo no ranking da consultoria Skytrax, perdendo apenas para o de Cingapura. O projeto, na verdade, é parte do plano de expansão do novo terminal do aeroporto, o Incheon 2, que está em construção e deverá ser   concluído em 2018. Assinado pelas firmas Gensler Arquitetos e HMGY, o desenho inclui amplos jardins, cachoeiras, e uma zona comercial grande o suficiente para ser chamada de cidade. Todo o design foi concebido com foco na eficiência. A otimização da ventilação natural e da iluminação, que contará, em larga escala, com cé