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Mostrando postagens de julho, 2013

SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS

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SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer. A lista compara preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes. São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar. A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar. Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar. Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos. A pesqui

Empresa japonesa vai começar a produzir macarrão instantâneo no Quênia em parceria com universidade local

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No Quênia, uma joint venture foi lançada em janeiro para produzir e vender macarrão instantâneo no país. A parceria foi estabelecida entre a universidade nacional do Quênia, de nome Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Kenyatta (JKUAT), e a principal fabricante de alimentos processados do Japão, a Nissin Foods Holdings. As duas planejam começar a vender macarrão instantâneo no Quênia usando produtos importados de uma filial da Nissin na Índia a partir de setembro deste ano. O objetivo é dar início à produção doméstica a partir dos últimos meses de 2014 em uma fábrica que está sendo construída no complexo da universidade. Segundo o representante queniano na parceria, o professor Simon Njoroge, o povo queniano sofre de fome devido a secas frequentes. Assim, devido ao seu longo prazo de validade, acreditou-se que o macarrão instantâneo ajudaria a garantir segurança no fornecimento de alimentos. O professor diz que, em 2008, a universidade começou a co

O futuro da política energética do Japão

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 O futuro da energia nuclear tem sido alvo de debates públicos desde 2011 quando um acidente danificou uma usina nuclear em Fukushima. Como resultado, todos os 50 reatores comerciais do Japão foram desativados. Organizações ambientais, juntamente com cidadãos comuns fizeram manifestações no ano passado contra uma decisão de reativar duas unidades. Mas desde então, o ímpeto das manifestações diminuiu.  O desenrolar do acidente nuclear de 2011 resultou numa sequência de protestos contra a energia atômica e os planos de reativar reatores parados. Em algumas ocasiões milhares de pessoas compareceram às manifestações, em outras, centenas de milhares. Tatsuya Yoshioka, diretor da ONG Peace Boat, organizou algumas das manifestações. Ele estava eufórico com o entusiasmo demonstrado pelas pessoas.   Contudo com o passar dos meses, Yoshioka viu o entusiasmo ir diminuindo conforme as pessoas mudavam o enfoque para outras questões como a da reconstrução das áreas atingida

Vítimas do Tsunami ainda vivem em abrigos temporários

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alojamentos construídos para as vítimas do tsunami Aproximadamente, 300 mil pessoas do nordeste do Japão continuam vivendo em abrigos temporários, mais de dois anos depois que o grande terremoto e tsunami devastaram suas comunidades. Muitos sentem uma frustração pela demora dos esforços de reconstrução.  Casas temporárias rudimentares pontuam uma parte da paisagem na cidade de Yamada, província de Iwate, uma das regiões gravemente afetadas pelo desastre. Cerca de um quarto dos 17 mil residentes desta cidade vive em abrigos temporários. Entre eles está Hideo Karino, de 65 anos, e sua esposa Mariko. Desde 2011 eles vivem no espaço limitado da moradia, que têm o teto baixo e paredes finas, que não oferecem muita proteção contra o frio ou o calor. Segundo Karino, a casa fica extremamente quente no verão e muito fria no inverno. Ele diz que se sente encurralado. O primeiro ministro, Shinzo   Abe colocou a reconstrução entre suas prioridades. Durante o seu governo os gastos c

Kobe, a cidade mais limpa do Japão

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As cidades japonesas sempre foram reconhecidas pela limpeza de suas ruas, parques, praças e monumentos. Na última pesquisa realizada em 2011, pela consultoria americana Mercer, onde se traçou um perfil das grandes cidades na Europa, Ásia e America no Norte, quanto à qualidade de vida, a cidade de Kobe ficou em 9º lugar no ranking das cidades mais limpas do mundo, cabendo a cidade canadense de Calgary, o 1º lugar.   Localizada junto a um dos maiores portos comerciais do mundo, a cidade japonesa de Kobe é conhecida pela beleza de seu meio-ambiente e pela variedade de entretenimento na área urbana da cidade, cuja paisagem é realçada pelo Monte Rokko. Quando o assunto é qualidade de vida, Kobe apresenta desempenho invejável, com elevadas taxas de expectativa de vida e alfabetização , quase 100%. Em termos de limpeza, a cidade se orgulha do seu sistema de drenagem de águas residuais, separadas de modo que as fortes chuvas não afetam o tratamento de resíduos. Outro ponto a favor

A proteção do meio ambiente no Monte Fuji

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O Monte Fuji no Japão é um dos símbolos nacionais mais respeitados no país. Desde criança se aprende a cultuar e admirar a grande montanha, que pode ser avistada a quilômetros de distância quando o tempo está bom. O Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO decidiu numa reunião no Camboja no último dia 22 de Junho, acrescentar o Monte Fuji do Japão à Lista do Patrimônio Mundial.  Algumas pessoas diziam que o Monte Fuji deveria ter sido listado como Patrimônio Mundial muito antes. O Japão já possui 16 locais listados como Patrimônio Mundial, sendo 12 culturais e quatro naturais. O registro do Monte Fuji como sítio de patrimônio cultural eleva o número total  para 17. O Japão iniciou seus esforços para registrar a montanha quando o país ratificou a Convenção do Patrimônio Mundial, mais de 20 anos atrás. Inicialmente tentou-se registrar a montanha como patrimônio natural. Contudo os banheiros para os montanhistas e o lixo que eles deixavam eram problemas para a prese