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Mostrando postagens de 2013

Países do Sudeste Asiático buscam crescimento econômico

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Neste mês de dezembro, foi realizado o encontro de cúpula entre o Japão e os países membros da Asean . A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) é uma organização regional de Estados do Sudeste Asiático que engloba 12 nações. Os principais objetivos da Asean são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. Nos anos recentes, a Asean estabeleceu seus laços políticos ao mundo ocidental e aos demais países asiáticos não-membros; estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, uma das maiores potências do continente, e um acordo de cooperação com a União Européia. A relação de cooperação entre o Japão e a Asean começou em novembro de 1973, com o estabelecimento de um fórum entre o Japão e a Asean sobre a borracha sintética. A Asean foi fundada em 1967. No início da década de 1970, três países membros da associação - Malásia, Indonésia e Tailândia - eram os maiores produtores e exportadores de borracha natural. Contudo, o setor da bor

Zâmbia tem estratégia avançada de combate ao HIV

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A décima sétima Conferência Internacional sobre Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis na África, de sigla Icasa em inglês, foi realizada na África do Sul na primeira semana de dezembro. Líderes mundiais e pesquisadores vão se reunir para discutir formas de combate ao HIV e à Aids. Estima-se que o número de pessoas infectadas com o HIV em todo o mundo seja de mais de 35 milhões, das quais 70% estariam concentradas na África. Na República da Zâmbia, localizada no sul do continente africano, a prevalência nacional do HIV passava de 15% da população em 2002, resultando em queda na expectativa média de vida para pouco mais de 30 anos. Depois de uma década desde a implantação de programas para eliminar a epidemia, a expectativa de vida se recuperou e já é de 50 anos. O Japão também tem prestado ajuda a Zâmbia por meio do envio de especialistas da Jica, a Agência de Cooperação Internacional do Japão, que desenvolveram um plano estratégico nacional para diminuir o número de infe

Empresa usa tecnologia para produzir um substituto vegetal para o ovo

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O ovo de galinha é um dos alimentos mais perfeitos do mundo. Ovos são baratos, abundantes e fontes deliciosas de proteína. Eles também são extremamente flexíveis, capazes de desempenhar até 22 funções culinárias diferentes numa enorme variedade de alimentos. Em bolos, os ovos prendem os gases da massa, criando uma textura leve e arejada. Em maioneses, as gemas estabilizam uma emulsão de óleo e ácido. Em bolos de carne, eles ligam ingredientes díspares. Em pudins, eles engrossam líquidos para formar um gel. Há apenas um problema com os ovos. De acordo com Josh Tetrick, fundador de uma novata de tecnologia de alimentos em San Francisco chamada Hampton Creek Foods, eles são extremamente ineficientes. A produção de ovos é o segmento de crescimento mais rápido da agricultura intensiva já que sua demanda explodiu em economias emergentes. Tetrick lembra que 1,8 trilhão de ovos é produzido a cada ano no mundo, e a ração – feita basicamente de milho e soja, culturas cujo cultivo requ

O Papel das Mulheres Japonesas no Mercado de Trabalho

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O Japão sempre foi reconhecido por seu avanço tecnológico, pela educação de seu povo, pela limpeza das suas ruas e por ser um dos países mais industrializados do mundo. Apesar de toda essa modernidade, o país é um dos que mais conservam suas tradições. Ainda hoje, perdura a sociedade machista, fator que mantém o alto índice de discriminação sexual, onde as diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho são enormes. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Japão é o país rico mais desigual do mundo neste aspecto, e isto tende a se ampliar. Uma pesquisa revelada no último Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, mostrou que o Japão caiu do 99º para o 101º lugar em relação à pesquisa anterior em 2009, em matéria de discriminação sexual, de um total de 130 países estudados. De longe a colocação mais baixa entre as nações desenvolvidas. O Brasil ficou no 51º lugar. Outra pesquisa realizada pela organização não governamental canade

Japão precisa de 10 milhões de imigrantes nos próximos 50 anos ou entrará em colapso

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Os meios de comunicação japoneses difundem profundamente que o número de turistas chineses cresceu quase 75% em outubro, enquanto as grandes empresas aproveitam o aumento das vendas impulsionado pela crescente demanda de visitantes do gigante asiático. No entanto, existe outra realidade que envolve os cidadãos chineses no Japão, que recebe apenas uma simples atenção midiática. A Associated Press relata a história de um jovem trabalhador cuja situação está longe da de seus prósperos compatriotas que fazem turismo. Entusiasmado com a oportunidade de triplicar sua renda trabalhando durante três anos no Japão, o jovem trabalhador Wang Zhi Ming deixou seu país Natal, a China, depois de gastar 7.300 dólares para cobrir os custos de viagem e colocação. A realidade que encontrou foi outra. Wang se alistou num programa de capacitação para estrangeiros criado em 1993 que na prática pouco se parece com o que é proposto no papel. Wang foi designado a uma grande loja de departamento

Difundindo o hábito da leitura nos países em desenvolvimento

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Bangcoc, a capital da Tailândia, foi designada pela Unesco como a Capital Mundial do Livro no ano de 2013. Contudo, de acordo com um levantamento conduzido em 2011 pelo Escritório de Estatísticas Nacionais da Tailândia, o tailandês lê em média cinco livros por ano. O mesmo levantamento também foi realizado por instituições de vários países em conjunto com a Unesco. Aqui no Brasil, a pesquisa foi realizada pelo Instituto Pró-Livro no mesmo ano de 2011. Segundo a pesquisa, o brasileiro lê em média 4 livros por ano, número abaixo dos vizinhos, Argentina, que lê 6 livros por ano e o Chile com 5 livros por ano, números ainda muito abaixo de Estados Unidos com 10 livros, Espanha com 11, França e Japão com 12 e a Noruega com a média de 16 livros por ano, contando ainda com um número impressionante de 96% da população, apreciam o hábito da leitura. O baixo índice dos países em desenvolvimento despertou preocupações sociais e demandas por uma melhora urgente na situação.

As dificuldades de um taxista brasileiro no Japão

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Flávio Matsumura é taxista no Japão Dia sim, dia não, o paranaense Flávio Matsumura percorre as ruas de Yokohama, no Japão com um táxi. A rotina de trabalho é puxada. ¨É o horário, porque você trabalha um dia e folga um dia, tem que acordar cedo, às 5 horas da manhã e começa a trabalhar as seis, e vai até as 14h00min, esse horário não estou acostumado, eu estava acostumado a trabalhar em firma, em fábrica, e aqui não, não tem horário definido para descansar¨, disse o taxista, Flávio Matsumura. Flávio está no Japão há mais de 17 anos. Resolveu virar taxista, porque pensa em prolongar a permanência no país. ¨Estava procurando serviço que me desse estabilidade por um bom tempo para ficar no Japão, e apareceu essa oportunidade e assim, eu estudei e investi nesse setor.¨ Flávio é um dos mais de 370 mil taxistas registrados no Japão. São raros os clientes que percebem traços diferentes no brasileiro. ¨Só uma pessoa perguntou para mim, pelo sotaque, você parece que

Atividade vulcânica forma pequena ilha ao sul do Japão

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A forte atividade vulcânica submarina no Oceano Pacífico formou uma nova pequena ilha a cerca de mil quilômetros de Tóquio, informou nesta quinta-feira o serviço japonês de guarda costeira. A nova ilhota tem aproximadamente 200 metros de largura e fica ao sudeste da desabitada ilha vulcânica de Nishinoshima, que pertence ao pequeno arquipélago de Ogasawara (distrito de Tóquio), bastante longe da principal ilha do   Japão. Imagens impressionantes feitas pela emissora japonesa "NHK" e gravadas pelo serviço japonês de guarda costeira mostram como uma coluna de fumaça branca de cerca de 600 metros se une com uma nuvem de cinza negra provocada pelas violentas explosões geradas no interior do vulcão. A Agência Meteorológica do Japão, por sua vez, pediu às embarcações locais que navegam pela região a ficarem alertas para evitar serem atingidos pelas rochas expelidas pelo vulcão ou pelas intermitentes   explosões, que se estima continuarão durante os próximos dias. Trata

Veja como funciona o transporte público pelo mundo

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Nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, quem compra bilhetes com antecedência ou por um período maior, ganha desconto.  E todo mundo sai ganhando. O Metrocard, um cartão de plástico, é o bilhete que serve para o ônibus e para o metrô em  Nova York Para carregar o Metrocard, o mais prático é usar máquinas que aceitam dinheiro, cartão de crédito e de débito. Uma viagem individual custa US$ 2,50 e dá direito à transferência entre metrô e ônibus num intervalo de duas horas. Para quem usa muito, vale a pena comprar um pacote – o de uma semana com viagens ilimitadas sai por US$ 30; o de um mês custa US$ 112. Em  Lisboa , praticamente todo mundo tem uma carteirinha de transporte público. Custa 35 euros por mês, o que dá cerca de R$ 110 – e dá direito a viajar quantas vezes quiser, em qualquer direção, em qualquer um dos transportes públicos – metrô, ônibus ou bonde. Como comparação, um trabalhador que ganha salário mínimo em Portugal gasta cerca de 8% do rendimento c

Água do Japão beneficiará população rural no Camboja

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A Unesco, promove neste ano de 2013, o Ano Internacional de Cooperação pela água. A principal tarefa que a comunidade internacional enfrenta hoje no campo dos recursos hídricos é a transformação de obrigações assumidas em ações concretas que devem ser implementadas para beneficio das pessoas, dos ecossistemas e da biosfera de maneira geral. Criar oportunidades de cooperação na gestão da água entre todas as partes interessadas, bem como aprimorar a compreensão sobre os desafios e os benefícios da cooperação pela água, são ações que podem ajudar  na construção de respeito, entendimento e confiança mútuos entre os países, e também na promoção da paz, da segurança e do crescimento econômico sustentável. A Federação Nacional das Associações da Unesco no Japão, promove ajuda humanitária a praticamente todos os países do continente asiático. A Federação mantém um projeto no Camboja que oferece assistência médica e educacional. O projeto da entidade denomina-se, Movimento

Coréia do Sul, está construindo um aeroporto sustentável

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Depois do projeto audacioso de Songdoo, a cidade inteligente e sustentável que está sendo construída da Coréia do Sul, mais uma grande obra estão sendo planejada pelos coreanos.   A  Coréia do Sul  não parece estar satisfeita em ter um dos melhores  aeroportos  do mundo: o país quer ter, também, o mais sustentável. Como planeja fazer isso? Construindo uma mini cidade sustentável   no interior do Aeroporto Internacional de Incheon, o segundo melhor do mundo no ranking da consultoria Skytrax, perdendo apenas para o de Cingapura. O projeto, na verdade, é parte do plano de expansão do novo terminal do aeroporto, o Incheon 2, que está em construção e deverá ser   concluído em 2018. Assinado pelas firmas Gensler Arquitetos e HMGY, o desenho inclui amplos jardins, cachoeiras, e uma zona comercial grande o suficiente para ser chamada de cidade. Todo o design foi concebido com foco na eficiência. A otimização da ventilação natural e da iluminação, que contará, em larga escala, com cé

Hidetoshi Nakata – O Beckham da Ásia

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Ex-jogador de futebol Nakata “Eu estou sempre sendo observado”. É essa a semelhança que o ex-jogador japonês Hidetoshi Nakata traça entre a sua antiga carreira e o que tem feito atualmente.   Ele hoje é um ícone do estilo. Frequenta eventos de primeira grandeza do mundo da moda e já fez campanhas para a Calvin Klein – com direito a estrelar, vestindo somente cueca, outdoors espalhados em todos os cantos do mundo. Além disso, lançou recentemente uma marca de saquê. “ N ”, o produto que leva a inicial do ex-atleta como marca, é vendido em edição limitada e se mostra um artigo premium já a partir de sua garrafa, elaborada pelo estúdio japonês Nendo .   embalagem do saquê N Assim como ocorre com outros ex-jogadores, Nakata não iniciou o novo hobby apenas quando deixou o futebol de lado. Ele já caprichava no estilo quando atuava. Não à toa, aliás, esteve sempre entre os preferidos do público feminino – tinha o apelido de “David Beckham da Ásia”. Nakata conta que